domingo, 23 de agosto de 2015

Crítica do filme Divertida Mente

Foto de Cinematrônico.


Crítica do filme Divertida Mente
Por Gibran Teske

Desde o primeiro Toy Story a Pixar nos brindou com grandes filmes de animação atemporais como: Wall E, Procurando Nemo, Os Incríveis, Ratatouille, UP – altas aventuras, Monstros S/A e o mais recente longa Divertida Mente que estreou nos cinemas brasileiros no dia 18 de junho e nos cinemas americanos no dia 19 de junho. Depois de encerrar a trilogia Toy Story e amargar alguns fracassos a Pixar resolveu cancelar um projeto de filme sobre uma salamandra extinta que seria chamado de Newt para evitar um futuro processo de plágio por ser parecido com o filme Rio, porém após Peter Docter analisar o comportamento de sua própria filha de 11 anos foi então que surgiu o Divertida Mente.
Em Divertida Mente os protagonistas dessa vez são as emoções humanas Alegria, Tristeza, Raiva, Nojinho e Medo que vivem dentro da mente de Riley uma menina de 11 anos que é apaixonada por hockey e se mudou de Minesota para São Francisco junto com os seus pais, porém após uma confusão na central de comando (a mente da Riley) Alegria e Tristeza são colocadas para fora de lá e isso acaba mudando radicalmente o comportamento da menina, nisso Alegria e Tristeza se envolvem em uma grande, perigosa e emocionante aventura pra voltar ao centro de comando e fazer a mente da Riley voltar ao normal
Com um simpático curta chamado Lava que passa antes o Divertida Mente sem sombras de dúvida além de marcar a volta por cima da Pixar é mais uma obra prima do estúdio e está no mesmo nível do Os Incríveis, Procurando Nemo, da trilogia Toy Story. Um dos destaques do filme é a emocionante Tears of Joy que faz parte da trilha sonora composta pelo Michael Giacchino e outro destaque é a dublagem brasileira que foi excelente
Foto: Reprodução

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