segunda-feira, 10 de julho de 2023

crítica do Indiana Jones e a Relíquia do Destino

  crítica do Indiana Jones e a Relíquia do Destino

por Gibran Teske

Enfim uma crítica inédita aqui no meu blog principal. A crítica de hoje é do Indiana Jones e a Relíquia do Destino que está dividindo opiniões.

Em 1944 o Henry Jones Jr estava atrás da Lança do Destino, porém encontrou algo mais poderoso que é a  metade da Maquina de Anticítera um complexo artefato que o Arquimedes usava para fazer cálculos matemáticos. O tempo passa então em 1969 o Indiana Jones estava se aposentando da carreira de professor até que sua ambiciosa afilhada Helena Shaw indiretamente o coloca em uma nova aventura envolvendo a Máquina de Anticítera.

Análise:  

Obs: Tem spoilers do filme a partir agora. 

Não tenho o que reclamar do Indiana Jones e a Relíquia do Destino em que o Harrison Ford pendurou o chapéu e o chicote defintivamente e recebeu críticas negativas. Ele é muito bom e vale a pena assistir no cinema, pois acho injusto esse filme ser criticado negativamente por fãs e críticos que reclamaram que a Helena Shaw rouba o protagonismo  do Indiana Jones no filme inteiro sendo que o longa o tempo todo deixa claro que é do Indiana Jones e a Helena Shaw em nenhum momento tirou o protagonismo dele, se ela realmente teve destaque maior no longa é claro que foi em poucas cenas isoladas como na perseguição no Marrocos que é uma típica cena da franquia Indiana Jones assim como as outras cenas de perseguição e as cenas que o Voller passa a perna no Indiana Jones.

O prólogo do filme que aconteceu em 1944 foi muito bom e lembra os três primeiros. Já quando o filme está em 1969 dá uma leve decaída já que a Helena Shaw não tem potencial pra ter filme ou série própria e também não tem o mesmo carisma da Marion, da Willie, e da Elsa Schnider que continuam marcantes. Nesse caso concordo que ela é uma personagem desnecessária que mais atrapalha o Indiana Jones ao invés ajudar ele. Fora que ela expõe ele em situações perigosas como na cena do navio afundado onde ele é atacado por enguias

Já o Mads Mikklesen  durante todo o Indiana Jones e a Relíquia do Destino entendeu que vilão do Indiana Jones tem que ser nazista e com isso ele fez um excelente vilão que se junta ao Toht, Mola Ram, e Donovan na galeria de vilões marcantes da franquia. Agora John Williams, Karen Allen, John Rys-Davis, e Harrison Ford realmente dispensam comentários 

A direção do James Mangold realmente foi perfeita e fez uma bela homenagem aos quatro primeiros sem precisar imitar eles apenas colocando pequenas referências dando uma identidade própria pro longa como o encerramento estilo Tom e Jerry que realmente foi genial assim como a curta viagem no tempo onde acontece o intenso climax do filme

Pra finalizar a crítica com chave de ouro: Eu amei a cena final em que o Indiana Jones e a Marion se reconciliam que não tem nada de lacradora. Além de reproduzir a clássica cena do beijo no navio do Caçadores da Arca Perdida onde o Indiana Jones dispara a clássica frase "Não são os anos querida, é a quilometragem"


Crítica do filme Plano 9 do Espaço Sideral

 Crítica do filme Plano 9 do Espaço Sideral

Por Gibran Teske

Eu sempre curti filmes bagaceiros do Rambo italiano Strike Comando ao FNAF que não é FNAF Willy's Wonderland, porém uma vez tentei assistir um filme do Godffrey Ho, mas achei muito chato mesmo com as divertidas cenas que o Gabriel Paixão citou na análise dele. Pra mim o filme bagaceiro tem que ser divertido com um roteiro mais ridículo que o orçamento, mas mudando o assunto segunda feira depois de assistir a análise do A Noiva do Monstro do cultuado Ed Wood resolvi assistir o filme mais famoso desse lendário cineasta.

Plano 9 do Espaço Sideral conta a história de uma pacata cidade americana onde acontecimentos bizarros acontecem depois que misteriosas naves espaciais aparecem forçando um tripulante de avião, um general do exército e a polícia resolverem tudo.

Análise do filme

Bom vamos começar falando do Ninjas Untouchables.

Apesar de ter poucos momentos divertidos típicos de um filme trash o ritmo do filme de ninja sem ninja era bem lento e chato. Já a incompreendida obra-prima do cinema bagaceiro dos anos 50 e do Edward Wood Jr que é o tema dessa análise realmente é muito boa e bem divertida de assistir do começo ao fim um dos momentos marcantes do filme é a cena do ataque do personagem do Bela Lugosi que tinha um ator alto se escondendo atrás da capa pra substituir o Bela Lugosi que faleceu durante as filmagens.
 Pra concluir: O filme Plano 9 do Espaço Sideral é um clássico do cinema bagaceiro que realmente vale a pena assistir

Cannibal Corpse lança música nova e anuncia disco de músicas inéditas

  Cannibal Corpse lança música nova e anuncia disco de músicas inéditas

Por Gibran Teske

A lendária banda Cannibal Corpse que está completando 35 anos de estraada com sua brutalidade sonora lançou em junh
o uma música inédita chamada Blood Blind que faz parte do 16º disco de estúdio chamado Chaos Horrific sucessor do Violence Unimagined 


O disco Chaos Horrific vai ser lançado em setembro

crítica do Pânico 6

  crítica do Pânico 6

Por Gibran Teske

A franquia Pânico que é a mais famosa de filmes slasher dos anos 90 que foi criada pela dupla Wes Craven e Kevin Williamson agora está em seu sexto filme que é bastante aclamado pelo público e crítica que além de manter o que deu certo nos cinco filmes anteriores continua divertido como um belo filme slasher tem que ser. Em Pânico 6 (que estreou nos cinemas no dia 9 de março) Sam, Tara, Mindy e Chad decidem se mudar pra Nova York para tentar superar o trauma que o massacre orquestrado por Richie e Amber, porém nem tudo é um mar de rosas já que um novo Ghostface está tocando o terror de forma brutal com as máscaras dos 9 assassinos anteriores (Billy, Stu, Sra Loomis, Roman, Charlie, Jill, Richie, e Amber)  

Agora vamos ao tradicional resumo da obra antes de seguir para os pontos positivos e negativos com comentários: O Pânico 6 realmente é muito melhor que o Pânico 5 de 2022, é muito bom como todos os anteriores (incluindo o terceiro que é o mais fraco), tem um elenco muito carismático (pena que a Neve Campbell não voltou nele) e diverte 

Cuidado tem SPOILERS
Pontos positivos do #pânico6:
- Morte do Jason: Essa trecho da cena de abertura foi bela homenagem ao Sexta-Feira 13 - parte 2 em que a Alice Hardy é assassinada de uma forma parecida ao abrir a geladeira. A diferença é que o Jason Voohrees dá uma gravata na Alice Hardy e a mata com um picador de gelo - Quarteto Top (Sam, Tara, Chad, e Mindy): Eles foram o grande acerto do quinto filme e continuam a sua jornada dessa vez em Nova York. A evolução deles do quinto filme pra esse é um dos pontos positivos - cena do mercado, da escada, do metrô e do apartamento da Gale: As famosas cenas de perseguição não poderiam ficar de fora. Essas citadas foram as melhores cenas do Pânico 6 e que entram no hall de perseguições clássicas da franquia

- os palavrões foram traduzidos corretamente na versão dublada:
Obrigado censura 18 anos 😁
- A trama ambientada em NY: Mudar o ambiente da trama do filme foi uma excelente idéia e deu certo

- Quinn arrastando a lâmina da faca na barra de ferro do mesanino: Wes Craven ficaria orgulhoso dessa cena que foi uma homenagem ao Freddy Krueger
- Bem melhor que o quinto filme: O quinto filme é bom, mas ele tem o pior ghostface e também a pior motivação da franquia. Apesar disso o Pânico 6 é muito melhor dá pra ver que a Melissa Barrera melhorou bastante

- A volta da Kirby: Uma das melhores personagens do Pânico 4 voltou e sempre achei aquela cena que ela leva a facada dada pelo Charlie bem injusta.

Pontos negativos:

- ausência da Sidney Prescott: O filme ficou muito estranho sem a presença da principal protagonista da franquia e ainda por cima deram uma desculpa esfarrapada que chamam de final feliz. Pqp a franquia sempre girou em torno da Sidney Prescott e não da Sam. - Desgaste da franquia Facada: Chega de Facada. Foi genial nos quatro primeiros filmes, mas já cansou (Eu te entendo Richie)
- A revelação e a motivação foram iguais a do Pânico 2: Shorty Meeks estava certo é sempre a mesma coisa.
- Ghostfaces mais burros e fáceis de descobrir: Deu pra sacar que era a Quinn bem no telefonema pra Gale já que o Bailey e o Ethan estavam com a Kirby, a Sam, a Tara, a Mindy, e o Chad
- A resistência e força da Quinn na cena do apartamento da Gale: Que p... foi essa? Onde ela tirou tanta força pra arremessar aquele cara?
- Motivação dos ghostfaces:
Ninguém quer saber daquele mimimi do Ritchie que continua sendo o pior ghostface da franquia. O filme é bom, mas a parte da motivação deles é a pior parte

- facadas no Chad e na Mindy:
: Yo, man. It's like I seen all this shit before.
- Esqueceram do assassinato da família da Liv: Está aí um dos maiores pontos fracos desse sexto filme. Nem se quer lembraram disso que traria uma carga dramática maior pro futuro romance do Chad com a Tara ao invés disso focaram na porcaria do plano mequetrefe do Ritchie
- o Skeet Urich foi muito mal aproveitado no filme: Só estava nesse filme porque tinha contas pra pagar e fez a mesma coisa do filme anterior ou seja o Billy nem se quer deu mais detalhes do namoro dele com a mãe da Sam e da Tara
- O motivo do santuário ser feito: Aquele santuário realmente foi uma boa idéia, porém o motivo dele ser feito foi muito tosco. O que raios o Richie tem haver com a trajetória da Sidney Prescott? Não tem nada haver. Faria mais sentido se esse santuário fosse uma espécie de esconderijo secreto da Gale e da Sidney em Nova York onde elas podem lembrar da própria trajetória com nostalgia - Gale foi muito mal aproveitada: Realmente a Gale estava ali apenas pra cumprir tabela e foi muito mal aproveitada no Pânico 6. Por exemplo naquela cena do santuário seria bancana ver a Gale bastante emocionada ao ver o boné e a câmera do Kenny até que ela conta com voz embargada ao Quarteto Top como aconteceu a morte do Kenny e diz que ele foi um herói assim como o Dewey

O filme mais marcante da franquia Sexta-Feira 13 - Minha opinião sobre o filme

  O filme mais marcante da franquia Sexta-Feira 13  - Minha opinião sobre o filme

Por Gibran Teske

Nos anos 90 (não lembro o ano) eu assisti pela primeira vez na televisão os clássicos Sexta-Feira 13 e também o o Sexta-Feira 13 - parte 3 filme que irei falar nessa crítica inédita porque eu realmente tenho preguiça de falar de todos os filmes da franquia que acabou sendo pioneira do subgênero terror no acampamento gerando clones ruins (Blood Murder) e clones bons (Acampamento Sinistro). Bom vamos parar com a enrolação e começar a crítica

Depois do discreto sucesso do Sexta-Feira 13 parte 2 o diretor Steve Miner se empolgou e decidiu voltar para a terceira parte, porém com a recusa de alguns que estiveram no anterior ele resolveu fazer um filme diferente com um elenco diferente e um roteiro totalmente diferente, mas que conta a história da Chris uma jovem traumatizada com o Acampamento Crystal Lake resolve ir pra lá com um grupo de amigos, porém o temível Jason decide tocar o terror lá

Análise:

Pontos positivos do Sexta-Feira 13 - parte 3

Muitos fãs dessa clássica franquia slasher consideram o Sexta-Feira 13 - parte 6: Jason Vive como o filme mais marcante da franquia por ser um terrir e que popularizou o Jason Voohrees na cultura pop. Eu concordo que ele é um filme marcante e realmente tem cenas memoráveis como a da mulher que é toda esquartejada em offscreen, mas na minha opinião o longa que realmente transformou o Jason Voohrees em ícone da cultura pop foi o terceiro filme. É nele que o Jason tem as suas principais marcas registradas que vimos nos filmes seguintes: a superforça, a facilidade que ele tem em se aproximar das vítimas e a máscara

Outro fator que faz o Sexta-Feira 13: Parte 3 realmente 
ser o filme mais marcante da franquia Sexta-Feira 13 além de tudo o que citei acima é o 3D tosco, a música tema disco dançante dele e todas as cenas de morte dele foram muito bem elaboradas. O filme realmente é muito bom e diverte apesar da ruindade do elenco em todo o filme o que deixa ainda mais divertido. O Jason do Richard Brooks mantém o tom ameaçador do segundo filme e é o grande destaque do longa junto com a protagonista Chris, os dois tiraram leite de pedra nesse filme

 Bom agora que basicamente falei de todos os pontos positivos vou falar dos negativos

Pontos Negativos do Sexta-Feira 13 - parte 3

O longa tem alguns pontos negativos e separei por tópicos

Trama:  A trama do Sexta-Feira 13 - parte 3 apesar de ser divertida é um ponto negativo dele. Sim porque nesse longa é a primeira vez a final girl tem uma ligação direta com o Jason no passado sendo explorado assim como o Tommy no 6 (ignoraram a idéia tosca dele virar um novo Jason ainda bem), a Tina no 7, e a protagonista do 8 só que o roteirista do 3 não aproveitou pra explorar melhor o trauma da Chris e resolveu fazer a matança de sempre ou seja deixou o filme basicamente na zona de conforto da franquia

Repetição do pesadelo final do primeiro dessa vez com a Sra Voohrees: Precisava disso?

Elenco: Esse é um grande ponto negativo porque basicamente todo elenco desse filme é ruim até mesmo a Dana Kimmel que substituiu a Amy Steel. Por exemplo a atuação do Nick Savage quando o Ali (personagem dele) tem a mão cortada foi muito ruim e ainda por cima o personagem dele voltou do nada pra ser morto. Outro exemplo de atuação ruim é a do Larry Zerner principalmente na emblemática cena que o Jason mata o Shelly e rouba a máscara

Personagens (casal, 3 motoqueiros, amigos e namorado da Chris): 


"
Yo, man. It's like I seen all this shit before."

Os personagens novatos do Sexta-Feira 13 - parte 3 que são amigos da Chris continuam com o mesmo estereótipo e a mesma burrice dos personagens dos dois filmes anteriores além disso o filme tem participação de um casal e de três motoqueiros que não tem nenhuma ligação com o trauma da Chris e serviram apenas para o Jason matá-los. 


Bom essa é a minha critica do filme

sexta-feira, 9 de junho de 2023

O insano palhaço serial killer vai voltar

  O insano palhaço serial killer vai voltar

Por Gibran Teske
Depois de serrar uma mulher em Aterrorizante, e fazer a platéia vomitar na famosa e bem elaborada cena do quarto do segundo filme o insano Art the Clown vai voltar para mais assassinatos surtados dignos de uma letra de uma banda de grindcore. O diretor e roteirista Damien Leone confirmou que está fazendo o Terrifier 3 que será lançado em 2024

quinta-feira, 8 de junho de 2023

Crítica do filme Monster Dog - Uma Noite de Horror ou A Matilha da Maldição

 Crítica do filme Monster Dog - Uma Noite de Horror ou A Matilha da Maldição

Por Gibran Teske
Misture Alice Cooper, lobisomem, defeitos especiais, uma lenda do cinema trash italiano dirigindo com atuações ruins, e diálogo mais ridículo que o orçamento do filme que temos esse clássico do saudoso Cine Trash um rockstar chamado Vicent esconde um terrível segredo que é revelado quando decidem gravar um clipe dele em uma mansão
Bom essa pérola da licantropia é estrelada por Alice Cooper e foi dirigido pelo lendário roteirista do cinema bagaceiro italiano Cláudio Fragasso
O A Matilha da Maldição serviu apenas para o Alice Cooper ser assombrado quando gravou a trilha do filme e também para pagar as contas, afinal esse é um filme ruim que é muito bom

domingo, 30 de abril de 2023

The Evil Dead 40 anos do lançamento de um clássico que entrou para a história do cinema

  The Evil Dead 40 anos do lançamento de um clássico que entrou para a história do cinema

por Gibran Teske

O diretor e roteirista Sam Raimi tem uma carreira versátil no cinema mundial fazendo  por exemplo filme de faroeste (Rápida e Mortal) ou filme de super-heróis (Trilogia Homem-Aranha, Doutor Estranho no Multiverso da Loucura), mas a principal especialidade desse grande cineasta realmente é o terror seja em cenas como a da Feiticeira Escarlate matando o Professor Xavier no Doutor Estranho no Multiverso da Loucura ou filmes como o Arrasta-me para o inferno o único filme inédito dele no gênero que o consagrou. Preparem-se porque farei um artigo sobre um grande longa de terror dos anos 80 que completou 40 anos de lançamento e nos apresentou ao inesquecível  Ashley "Ash" Williams protagonista principal da franquia.

Bom chega de enrolação e vamos falar nesse artigo que este vos escreve que falará apenas dos três primeiros filmes da franquia que são cultuados até hoje

Sam Raimi faz o embrião de um clássico

Em 1978 o diretor Sam Raimi, o produtor Robert G. Tapert e o ator Bruce Campbell juntaram uns amigos e fizeram o curta amador Whitin the Woods que custou 1600 dólares feito justamente para financiar o lendário longa de 1981. Ele se passa em uma cabana onde um rapaz chamado Bruce (Bruce Campbell) é possuído e decide tocar o terror

"Join us, join us"

Dois anos depois em 1981 com 370 mil dólares no bolso e muita determinação o trio finalmente fez o The Evil Dead 
que aqui no Brasil pode ser chamado tanto de A Morte do Demônio (que também é título nacional do remake de 2013) ou Uma Noite Alucinante. Esse é o  filme que apresenta ao mundo o sarcástico Ash Williams que é muito bem interpretado pelo carismático Bruce Campbell na primeira trilogia e na série Ash vs Evil Dead. Apesar do longa ser um clássico dos anos 80 nem tudo era um mar de rosas, pois todos (equipe e elenco) passaram por muitos perrengues nos bastidores por conta do baixíssimo orçamento além de enfrentar problemas com a censura que fez o longa finalmente chegar aos cinemas apenas em 1983 após ser elogiado por ninguém menos que o autor Stephen King em 1982

Bom o clássico The Evil Dead conta a história de Ash, Linda, Cheryl, Scotty, e Shelly cinco jovens que vão passar as férias numa cabana aparentemente abandonada até que encontram o Naturom Demonto e um gravador, porém no momento que eles decidem ouvir o conteúdo da fita que fala sobre o temível livro acidentalmente acabam liberando demônios violentos e debochados chamados de Deadites que vão possuindo um a um

Analise: O The Evil Dead que completou 40 anos de lançamento no dia 15 de abril é um filme obrigatório não apenas por ser clássico do terror moderno, mas ele também é obrigatório para quem ama cinema trash cheio de gore, cenas nojentas e bizarrices que são clichês obrigatórios do amado e odiado subgênero sendo influência para vários diretores.além de ser o pontapé inicial para uma bem sucedida franquia cinematorgráfica que vai se reinventando com o passar dos anos

"Groovy" 

Com pouca grana e muita criatividade o The Evil Dead fez um discreto sucesso nos cinemas então Sam Raimi que estava traumatizado com as dificuldades dos bastidores do clássico decidiu deixar o terror de lado e fazer o seu segundo longa metragem da carreira que foi um filme de comédia chamado Dois Heróis Bem Trapalhões que acabou fracassando nas bilheterias forçando o lendário cineasta decidir fazer a continuação do Uma Noite Alucinante criando assim uma obra-prima que acabou consagrando ele e o Bruce Campbell

O Evil Dead II (Uma Noite Alucinante 2) de 1987 começa com um pequeno prólogo mostrando a origem da gravação que o nosso destemido herói, Linda e seus amigos iriam ouvir futuramente e em seguida a gente tem um resumo do primeiro filme com apenas Ash e a Linda presentes. Uns dias se passaram e a filha do arqueólogo chega até a cabana até que o caos começa a acontecer quando ela decide ouvir a gravação do pai dela

Análise: Em Evil Dead II Sam Raimi, Roger G. Tapert e Bruce Campbell aproveitaram que tiveram orçamento um pouco melhor que o do anterior e decidiram apostar dessa vez no terrir (que voltou nas três temporadas da série Ash vs Evil Dead) com o ator ficando bem mais a vontade nos brindando com as cenas cômicas mais marcantes da franquia: A luta do Ash contra a própria mão, Ash levando um banho de sangue, e a cabana testando a sanidade mental do Ash deixando ele doidão. Lembrando que é nesse filme que o Ash tem a sua principal marca registrada (a motosserra no lugar da mão que ele corto) e também é nesse filme que pela primeira vez ele fala o seu clássico bordão "Groovy"

"Hail to the King, Baby"

E então finalmente chegamos no último filme desse artigo e que é o meu preferido da franquia Evil Dead. Este que vos escreve está falando do Army of Darkness (Uma Noite Alucinante 3) o filme que tem o maior orçamento da franquia além de ser o mais ousado por se passar na Idade Média e também é o mais diferente da franquia como podemos ver no final original em que o Ash bebe demais as gotas de um líquido e acorda num futuro pós apocaliptico o que não agradou a Universal (e ainda bem, pois o final que foi pros cinemas serviu de gancho pra série Ash vs Evil Dead).. Essa ousadia na franquia que acabei de citar voltaria apenas em 2013 e também em 2023

Army of Darkness começa com um resumo das desventuras do Ash nos dois primeiros filmes da aclamada franquia até que ele vai parar na idade média onde é preso e após sobreviver a um pequeno teste ele é convocado para uma missão envolvendo o Naturom Demonto, porém depois de uns imprevistos cômicos envolvendo um espelho e um clone o Ash finalmente tenta cumprir a missão até que dá tudo errado e ele tem que enfrentar um exército de esqueletos além do seu clone malvado que também voltou

Análise: Nesse terceiro filme da clássica franquia sai do terror cheio de gore provocado pelo isolamento em uma cabana abandonada no meio do nada que virou um terrir e entra uma aventura medieval cheia de piadinhas criativas além de ver o Bruce Campbell.muito bem a vontade nas cenas cômicas, afinal é no filme que temos o gancho para a divertida série Ash vs Evil Dead que trouxe de volta o terrir do segundo filme. E é por isso que quero destacar uma coisa sobre esse filme de 1992: O Uma Noite Alucinante 3 é um dos filmes mais divertidos que o trio Bruce Campbell, Roger G. Tapert e Sam Raimi fizeram

Considerações finais:

Bom o artigo é sobre a primeira trilogia da franquia Evil Dead, mas ela não parou tendo jogos, HQs, e até um musical.  Recentemente tivemos o remake do Evil Dead de 2013 chamado de A Morte do Demônio no Brasil, a excelente série Ash vs Evil Dead que continua de onde o terceiro filme parou e em abril de 2023 estreou nos cinemas o filme Evil Dead Rise (A Morte do Demônio: A Ascenção)


Portanto 


Para encerrar esse artigo aqui vai uma clássica frase do Ash "Groovy"