sexta-feira, 22 de maio de 2020

Dica de Filme do Cinema Trônico



Foto: Reprodução/Warner
Fonte: blog Inside Movies
"Dois homens entram, um homem sai"
Dica de filme do Cinema Trônico

Por Gibran Teske
A dica de filme de hoje é o filme Mad Max - Além da Cúpula do Trovão dirigido pelo falecido George Oglivie com co-direção do criador da franquia George Miller o longa de 1985 é a terceira aventura do ex-policial Max Rockatansky (a última com o Mel Gibson interpretando o clássico personagem) além de nos brindar com a inesquecível We Don't Need Another Hero que até hoje é o maior hit da cantora Tina Turner que também atua no filme interpretando a Tia Enity 

Mad Max - Além da Cúpula do Trovão será exibido hoje no Canal Space às 15h05


quarta-feira, 20 de maio de 2020

Netflix vai exibir todos os filmes da franquia Indiana Jones

Foto: Reprodução/Paramount




"Não são os anos querida, é a quilometragem"

Netflix vai exibir todos os filmes da franquia Indiana Jones

Por Gibran Teske

Os fãs do Henry "Indiana" Jones Jr o arqueólogo mais famoso do cinema interpretado pelo ator Harrison Ford que estão aguardando ansiosamente pelo quinto filme  que irá estrear em 2022, vão poder assistir  todos os filmes da franquia na Netflix e lembrar de cenas clássicas como o jantar exótico, o Indiana Jones fugindo da bola de pedra (uma das cenas mais imitadas da cultura pop), o Indiana Jones pedindo para não ser chamado de Júnior enquanto dá porrada nos nazistas.

A Netflix que já tem em seu catálogo o Caçadores da Arca Perdida vai botar nele os outros filmes da franquia que faltam são eles: Indiana Jones e o Templo da Perdição, Indiana Jones e a Última Cruzada e o mais recente Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

sábado, 16 de maio de 2020

Breath of Fire: Onde tudo começou

Os carismáticos protagonistas do Breath of Fire: Nina, Bo, Mogu, Ryu, Ox, Gobi, Karn e Bleu
Foto: Reprodução/Capcom
Fonte: Nintendo Blast

Breath of Fire: Onde tudo começou

Por Gibran Teske

Sim senhoras e senhores o Cinema Trônico irá falar do Breath of Fire que foi lançado primeiro em 1993 no Japão para o SNES e em 1994 o clássico jRPG da Capcom foi lançado em parceria com a Squaresoft (atual SquareEnix)  para os jogadores do mercado americano. No mesmo ano foi lançado o Breath of Fire II para o mesmo videogame, em 1997 a franquia migrou para o Playstation 1 com o Breath of Fire 3 e teve mais três continuações: Breath of Fire 4  de 2000 também para o Playstation1, o fraco Breath of Fire: Dragon Quarter para o Playstation 2 lançado em 2002 e o fiasco Breath of Fire 6 que foi um jogo de MMORPG fazendo a Capcom infelizmente deixar a franquia na geladeira

Então chega de papo e vamos logo falar desse jogo que assim como o 2 é inesquecível

História do jogo:

A história fala sobre dois clãs de dragões Dragões da Luz e Dragões Negros que estão em pé de guerra após o rapto da jovem Sara a mando de Zog  o irmão dela Ryu é o único que pode acabar com isso além disso paralelamente há uma ameaça muito maior uma poderosa Deusa chamada Myria ou Tyr precisando de 6 chaves. Para encarar essa difícil jornada Ryu conta com a ajuda da Princesa Nina de Windia e outros amigos

Sobre o jogo:


Trama do jogo


A trama do Breath of Fire é uma boa e simples fantasia medieval com todos os clichês dela monstros, magias, castelos além ter elementos de tecnologia que também está presente nas continuações exceto no Dragon Quarter. Além disso a história do Breath of Fire dá pequenas dicas da trama da Nina do Breath of Fire 2. Já o final ruim tem ligação direta com o Breath of Fire 3 em que a Myria/Godess/Tyr retorna como vilã principal pela última vez se despedindo da franquia.
Sistema de inventário e banco

Uma das boas coisas do Breath of Fire quando eu estava jogando ele no emulador (o bom e literalmente velho, mas bugado Zsnes) é que você pode organizar os seus itens sem deixar o inventário uma bagunça separando os itens importantes como as chaves dos itens básicos que você precisa para progredir no jogo como as ervas. Se o jogador tem dúvidas dos itens o sistema de inventário responde ela na hora. Nos jogos da franquia tem outra coisa legal há um banco em que você pode depositar dinheiro ou equipamentos que os personagens deixaram de usar durante a jornada deles já que vai chegar uma hora que a mochila que o Ryu carrega (o sistema de inventário do jogo) fica cheia

 Dificuldade do Breath of Fire

Agora chegamos no tópico que vou dar a minha opinião sincera sobre a dificuldade do Breath of Fire pela experiência de jogar ele no saudoso  Zsnes: Eu realmente considero o primeiro Breath of Fire o mais difícil entre os dois primeiros jogos da franquia que foram lançados para o Super Nintendo. Vou dar um exemplo para vocês terem uma idéia do drama que é jogar o Breath of Fire: No robô de pedra após o General destruir Tuntar ele se irrita com a rebeldia do robô e se transforma no chefe mais forte e mais difícil do jogo chamado Gremlin. Outro exemplo dramático que o jogador vai encarar nesse jogo: No segundo mundo dos sonhos na torre você vai para uma porta, pois bem meus amigos. O Ryu e o grupo é obrigado a entrar por essa porta e encarar um longo e chatíssimo labirinto de cristal com partes giratórias e batalha tempo todo que exige muita paciência. 

Personagens do Breath of Fire

A galeria de personagens da franquia Breath of Fire é muito boa o que faz ela ser muito especial com tramas recheadas de humor e drama. Isso tudo é graças aos carismáticos personagens do primeiro jogo o sucesso foi tanto que eles retornaram no Breath of Fire 2 sendo apenas a Bleu que volta a ser personagem controlável

Com isso eu encerro esse especial

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Sexta-Feira 13: 40 anos de um clássico do slasher

Friday the 13th (1980) theatrical poster.jpg
Foto: Reprodução/Paramount
Fonte: Wikipédia


"Kill, kill, kill.. mom, mom, mom"


Sexta-Feira 13: 40 anos de um clássico do slasher

Por Gibran Teske

Junte um casal fazendo sexo sendo assassinado em seguida, a virgem que sobrevive no final, muito sangue em um acampamento de verão e a impressionante maquiagem do Tom Savini que temos o  clássico Sexta-Feira 13 que entrou pra história do cinema de terror no dia 9 de maio de 1980

Com baixo orçamento e muito esforço como o livro que narra os bastidores conta, o longa que completou 40 anos no sábado foi dirigido por Sean S. Cunnigham e escrito por Victor Miller conta a história de um grupo de monitores (Brenda, Ned, Bill, Alice, Marcie e Jack) são contratados por Steve que planeja reabrir o acampamento Crystal Lake ignorando os avisos de um morador local chamado Crazy Ralph. Na Sexta-Feira 13 começam a acontecer violentos e brutais assassinatos

O sucesso do Sexta-Feira 13 foi tanto que rendeu sequências estreladas pelo personagem símbolo da franquia: Jason Voohrees (apenas a parte 5 não teve o Jason como assassino principal), um crossover, jogos de videogame (como o tosquíssimo game pro Nintendinho e o recente Friday the 13th game), um seriado sem ligação com os filmes e um reboot homônimo em 2009

Enfim é isso

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Breath of Fire 2 o melhor dos dois primeiros jogos

Jean, Rand, Sten, Katt, Ryu, Nina, Spar e Bow. Os inesquecíveis protagonistas do Breath of Fire 2

Foto: Reprodução/Capcom
Fonte: Wikipédia


""Sortudo! Que bonito! Estava cansada de cães e gatos"


Breath of Fire 2  o melhor dos dois primeiros jogos

Por Gibran Teske

Eu havia falado do Breath of Fire que fez muito sucesso em 1993 e foi bem elogiado na época. Agora eu vou falar da sua continuação o também aclamado Breath of Fire II também conhecido como Breath of Fire II: The Fated Child. Sinceramente falando dos dois jogos da franquia Breath of Fire pro SNES o Breath of Fire 2 é muito melhor que o primeiro


História: 
500 anos após a derrota da Deusa Tyr uma misteriosa religião chamada Evanismo surge. Nisso um menino que é o último descendente do clã dragão chamado Ryu Bateson vai atrás da sua irmã Yua dando de cara com um dragão, porém quando ele aceita o pedido do dragão as coisas mudam: As pessoas de Gate não lembram mais do Ryu e um misterioso padre assumiu o lugar do Ganer (o pai do Ryu), então em uma noite Ryu conhece o Bow até que os dois decidem fugir até que na caverna a dupla dá de cara com uma criatura estranha que os deixam desmaiados. Dez anos depois Ryu e Bow são caçadores de recompensa e um misterioso assalto é o inicio de uma inesquecível jornada

Sobre o jogo

Eu falei ali em cima que o Breath of Fire II é o melhor dos dois jogos lançados para o SNES e é muito melhor que o primeiro vou explicar através desses tópicos

Personagens do jogo 

O primeiro Breath of Fire tem personagens bons e clássicos, mas os personagens do Breath of Fire 2 são muito mais carismáticos com um sarcasmo afiado além de ter uma trama própria muito boa como o Jean que nos brinda com a melhor e mais divertida parte do jogo. Aliás personagens do primeiro jogo Ox, Bleu, Nina, Karn e Bo retornam. A Nina do 1 aparece na missão do Grande Pássaro é ela que a Nina do 2 enfrenta já o Karn e o Bo aparecem em uma casa na Ilha dos Gigantes. O Ox aparece em Gantz. Dos cinco que acompanharam o Ryu  do 1 apenas a Bleu é que se junta ao grupo

Ryu Bateson: É o protagonista principal do jogo e também a criança destinada da trama assim como no primeiro ele tem habilidade de transformar em dragões e pode pescar itens importantes. Aqui a habilidade principal dele consome todo o AP o que é muito ruim na parte final do jogo

Bow: Ele é o melhor amigo do Ryu Bateson e pode caçar no minigame de caça. Ele protagoniza vários momentos cômicos no decorrer do jogo

Katt:  Uma Woren de personalidade muito forte e demonstra impaciência em alguns momentos do jogo. Ela é útil para quebrar paredes e também pode participar do minigame de caça

Rand: Um homem tatu que te ajuda resgatar a Katt em Coursair. Ele é bom para fugir de batalhas quando está rolando

Nina: É descendente direta da Nina do Breath of Fire 1. Ela possui asas negras e sua história no jogo é um pouco triste por esse detalhe. Apesar do ataque fraco ela é ótima em magias de ataque

Jean: Um sapo humanóide que foi enfeitiçado por uma bruxa e luta para recuperar o seu posto de príncipe na missão mais divertida do jogo. Ele é bom para andar em pequenos lagos e pular falésias

Sten: É o alívio cômico do grupo e é muito útil para passar em falésias. Tem uma enorme importância na missão da dieta da Rainha de Tunlan

Spar: Completando o grupo Spar é uma mulher planta (na versão americana é um homem) que foi presa em um circo. Além de falar com plantas a sua habilidade no mapa é a mesma do Bo

Trama do jogo

Que trama maravilhosa caros leitores. Apesar do Breath of Fire ser mais uma fantasia medieval tradicional o Breath of Fire 2 vai mais além disso tratando em sua trama principal e paralela temas mais elaborados como sacrifício (Mina decide se sacrificar pra ajudar a Nina assim como a mãe do Rand em Evrai, a Valerie a mãe do Ryu Bateson que se transforma em dragão para proteger o portal além do sacrifício do próprio Ryu Bateson em um dos três finais do jogo que é bem triste), religião (o Evanismo), rejeição (Nina, tem esse tema abordado por causa das suas asas negras), obesidade (Rainha de Tunlan), política (Sten e Jean se envolvem em uma disputa política em seus respectivos reinos). Ou seja  a história do Breath of Fire 2 é muito mais rica e muito mais elaborada que a do primeiro jogo, todos os momentos dramáticos são muito marcantes e realmente fazem o jogador chorar, as piadas como a fracassada tentativa do Sten de fazer mágica também são muito boas


Dificuldade do Breath of Fire 2

É um jogo que dá vontade de jogar e terminar de novo apesar disso vi alguns comentários de pessoas que falaram sobre o jogo dizendo que não conseguiram terminar ele achando que ele é muito difícil. Na minha opinião o 2 é fácil de terminar mesmo com chefe fortes e  partes irritantes típicas da franquia

 Esse jogo é uma obra prima

Pingente na caixa de diálogos

Uma das coisas mais legais do Breath of Fire 2 e que ficou de fora do primeiro jogo é um pingente que aparece na caixa de diálogos. Ele simplesmente mostra os sentimentos dos personagens por exemplo: um personagem bom como o Bow quando está falando com o Ryu a cor do pingente está clara já quando Ryu fala com os personagens muito maus a cor do pingente é roxa

Shamans:

Durante o jogo você encontra 6 shamans que fazem os personagens exceto o Ryu terem uma fusão temporária aumentando o AP/HP. Aqui vai a lista de onde encontrá-las:

- Sana: Capitain - Seso: WitchTower - Spoo: SkyTower - Solo: FarmTower - Seny: Bando (podes encontrá-la antes ou depois de enfrentar o Necroman) - Shin: Entrada esquerda da caverna Infinity

Agora vamos falar dos acertos da Capcom

Acertos da Capcom

Acerto 1: Enquanto a trama do primeiro Breath of Fire foi bem simples sendo apenas uma aventura medieval focada disputa dos clãs de dragões que voltou no 3 e no 4 a  Capcom decidiu fazer no Breath of Fire 2 uma rica e muito bem elaborada trama carregada de humor e drama

Acerto 2:  As missões paralelas continuam exigentes e importantes na trama, mas no Breath of Fire 2 são muito poucas o que deixa o jogo muito mais fácil terminar ao contrário do primeiro. Enfim reduzir essas missões exigentes no Breath of Fire 2 foi um grande acerto da Capcom

Acerto 3: O mundo do primeiro jogo era muito maior com muitas cidades contando com as duas do mundo dos sonhos isso deixava o jogo bem cansativo fora que a parte do mundo dos sonhos é muito estressante principalmente o segundo.  Ainda bem que no Breath of Fire 2 possui apenas uma única missão no mundo dos sonhos e deu uma reduzida nas missões estressantes o que foi um enorme acerto e também deixou o jogo mais empolgante e mais fácil para o jogador

Acerto 4: Por último o quinto acerto da Capcom está nos gráficos que realmente estão mais bonitos e muito melhores que os do primeiro disso não dá para reclamar. Com certeza a influência da Square que trabalhou junto com a Capcom no primeiro jogo melhorou bastante a parte gráfica do Breath of Fire 2. Pena que má influência da EA ferrou com a franquia em 2016

Acerto 5: A trilha realmente foi maior acerto da Capcom no dois jogos. Com detaque para as que tocam nos momentos mais emocionantes do Breath of Fire 2.

Pontos fracos do jogo

Nem tudo são flores nesse clássico e é por isso que esse tópico vai abordar isso

A volta dos labirintos irritantes:  Parece que é tradição da franquia desde o primeiro jogo ter uma quest com labirinto longo e irritante na metade do jogo até o final com o Breath of Fire 2 não é diferente  apesar de aparecerem pouco no Breath of  Fire 2 eles estão mais fáceis, porém continuam irritantes são eles: o corpo da Rainha de Tunlan, HighFort, Infinity, a memória de Gandafoof

A forma de dragão nas lutas: Tudo que é bom dura pouco se no primeiro Breath of Fire o Ryu ficava durante toda a luta em sua forma do dragão. Só que no Breath of Fire 2 o dragão só é usado pra atacar e depois o Ryu volta ao normal sem nenhum AP deixando o jogador no maior desespero quando dá de cara com batalhas que tem inimigos mais fortes. Mesmo assim é um ponto fraco do Breath of Fire 2 principalmente quando o Ryu estiver encarando o Deathevan na batalha final do jogo

A volta das batalhas aleatórias irritantes: Outra tradição da franquia desde o primeiro jogo.  No Breath of Fire 2 vou dar um exemplo: em uma parte que praticamente são 3 minutos de puro desespero. Na SkyTower que o Ryu e os seus amigos tem que lutar contra o tempo pra achar a Spoo ou caso contrário como a Petape disse em SimaFort as branquias não aguentam muito tempo embaixo d´ água então para passar disso tem que ter uma grande paciência com as batalhas

fim vou encerrar esse especial. É isso galera.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Sliphorn King of Polaroo: Um desenho motivacional



Sliphorn King of Polaroo: Um desenho motivacional

Por Gibran Teske


No dia 30 de abril  aconteceu o Dia Internacional do Jazz e logo já vem na memória de quem assistiu a tv aberta brasileira no SBT nos anos 80 e 90 todos os 14 curtas musicais que são focados no boogie woogie e também no dançante jazz swing chamada Swing Symphony do Walter Lantz Productions como
 o Os Presuntos que não quiseram ser Cozidos de 1942.  Bom hoje eu irei falar do Sliphorn King of Polaroo o décimo quarto curta que já havia dito de uma maneira resumida na fanpage e também no Gibacine.
 

Sliphorn King of Polaroo ou O Rei de Polaroo como eu havia dito é o décimo quarto curta da série Swing Symphony que no Brasil foi chamada de Sinfonia Balançada. Ele estreou nos Estados Unidos no dia 19 de março de 1945 e foi dirigido pelo então estreante em animações Dick Lundy. Já o trombonista Jack Teagarden faz a sua segunda colaboração na série novamente. Uma curiosidade rápida sobre o curta: O Leôncio originalmente seria o trombonista protagonista do Sliphorn King of Polaroo, porém optaram por um leão, mas mesmo assim o icônico inimigo do Pica Pau fez uma pequena participação em uma única cena 

Bom vamos ao comentário:

Misture os solos do Jack Teagarden, um pinguim de gorro vermelho que tem vontade de tocar trombone de vara com situações surreais no Polo Norte como a do jacaré aparecendo do nada que temos um criativo desenho que conta história de Jackson um trombonista de jazz que estava navegando sozinho, porém durante uma tempestade ele abandona o barco indo parar em Polaroo onde se torna rei fazendo muito sucesso com o seu fiel trombone chamando atenção do simpático pinguim de gorro vermelho que decide pedir para o Jackson deixá-lo tocar rendendo divertidas e marcantes gags típicas dos desenhos dos anos 40.   Mesmo com cenas politicamente incorretas como a segunda cena da fileira de pinguins o Sliphorn King of Polaroo é simplesmente um desenho motivacional e é isso que faz esse de todos os 14 curtas da série Swing Symphony ser o meu preferido. A mensagem que o curta que encerra o Swing Symphony passa para quem está assistindo é simples: Com persistência e determinação você consegue o que quer como podemos ver nas tentativas do Pinguim de Gorro vermelho que só consegue realizar o sonho dele no final

O desenho está disponível no youtube para quem quiser assistir










Jogos Mortais será reexibido nos cinemas



"Hello, Mr. Hindle…or as they called you around the Hospital: Zep. I want you to make a choice. There’s a slow-acting poison coursing through your system…which only I have the antidote for. Will you murder a mother and her child to save yourself? Listen carefully, if you will. There are rules."


Jogos Mortais será reexibido nos cinemas brasileiros

Por Gibran Teske


Isso mesmo enquanto o aguardado Espiral - O Legado de Jogos Mortais que é o primeiro spin off da franquia só irá estrear nos cinemas em maio de 2021, você que é fã dessa cinessérie, mas não assistiu o primeiro Jogos Mortais quando ele discretamente estreou  em 2004 agora terá a oportunidade de rever o longa que apresenta o carismático John Kramer/Jigsaw e tem a armadilha mais icônica da franquia: a armadilha de urso invertida, assim como quem nunca assistiu um filme da franquia poderá ver pela primeira vez o icônico final que deixou o espectador chocado

Assim que a pandemia terminar a Downtown Filmes e a Paris Filmes anunciaram que irão reexibir  nos cinemas brasileiros os filmes de diversos gêneros que havia lançado entre eles está o primeiro Jogos Mortais que é o único filme de terror que está na lista dos 180 longas. Essa parceria é uma medida para ajudar as salas de cinema brasileiras retomarem as suas atividades normais