sábado, 29 de julho de 2017

Critica do Jogos Mortais 3


Jigsaw: Suffering? You haven’t seen anything yet” 

O terceiro filme da saga do Jigsaw
Por Gibran Teske

Em 2010 eu havia feito uma critica sobre esse filme e após revê-lo em 2017 continuo considerando um dos melhores filmes da franquia que chegará ao oitavo filme em outubro. Por isso eu irei acrescentar mais coisas já que eu revi o filme na Netflix. Então vamos lá

Bom 6 meses após o desparecimento do detetive Eric duas pessoas (Troy e Kerry) são mortas brutalmente e uma médica é misteriosamente seqüestrada do hospital onde trabalha. Então vemos que Amanda leva a Dra Lynn ao John Kramer/Jigsaw que pede para ela operá-lo e mantê-lo vivo caso contrário ela também morre. Paralelamente Jeff (que é marido da Lynn) se submete a uma bateria de testes pra no final salvar Lynn e a sua filha (que acontecem ao mesmo tempo com os do Rigg).

Em Jogos Mortais 3 que fechou a primeira trilogia da cinessérie da Lionsgate de maneira brilhante apesar da brutalidade de algumas armadilhas além de ser o que mais tem terror psicológico com uma magistral atuação do Tobin Bell o John Kramer/Jigsaw o serial killer que não mata ninguém mostra o seu lado mais paternal e humano assim como a brilhante atuação da Shawnee Smith como a Amanda Young que mesmo perturbada também mostrou que é uma pessoa com defeitos. Não esquecendo do Angus McFayden que foi a cereja do bolo do filme ao interpretar o vingativo Jeff

Tirando isso pela 
sinopse vimos que Leigh Whannel estava feliz da vida com o sucesso dos genais dois primeiros filmes, porém quando ele resolveu escrever esse terceiro que foi um filme excelente a coisa mudou de figura. A genialidade dos dois primeiros deu lugar a um roteiro cheio de furos escrito por um Leigh Whannel de má vontade (além da pressão de fazer um filme melhor que os dois primeiros essa má vontade foi provocada pelas mudanças impostas pela Lionsgate e a censura imposta pela MPAA)

Pontos Positivos:

- Todas as armadilhas e todos os flashbacks
- Tobin Bell, Shawnee Smith, e Angus McFayden
- fechou a primeira trilogia com chave de ouro

Pontos negativos:

- furos de roteiro 

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