sábado, 13 de julho de 2019

Crítica do Stranger Things 3

"Nao existe américa, sem Erica"
Crítica do Stranger Things 3
Por Gibran Teske
Depois de uma cansativa e repetitiva segunda temporada o seriado mais aclamado da Netflix está de volta e bastante movimentada em sua terceira temporada que estreou no dia 4 de julho. Nela os bagulhos estranhos continuam sinistros com o retorno do Devorador de Mentes, além ter os novos personagens a romântica Suzie, a sarcástica Robin, o cientista russo que gosta de raspadinha de cereja Alexei que fizeram essa ser a melhor temporada das 3
A trama da terceira temporada é a seguinte:
1 ano depois do Devorador de Mentes tocar o terror em Hawkins a vida dos protagonistas segue normalmente com eles aproveitando a adolescência e seus dilemas como o namoro (exceto Will que continua sendo o mesmo de 1983). Paralelamente os russos descobrem que há um portal para o Mundo Invertido assim trazendo o Devorador de Mentes de volta a Hawkins dessa vez como uma criatura bem bizarra inspirada na clássica criatura do filme O Enigma do Horizonte
Comentário:
O Stranger Things 3 na minha opinião foi muito melhor que a segunda temporada que pareceu mais a primeira temporada, mas com o Will em cena. A amizade do Steve com o Dustin continua perfeita rendendo cenas muito boas. Quero destacar as melhores cenas da temporada (Cuidado que tem spoiler): Hopper empolgado ao som da You don't mess around Jim, o sacrificio do Billy, Max e Eleven se divertindo, e pra finalizar sem sombra de duvidas a cena mais marcante da temporada: o dueto do Dustin com a Suzie que cantam a NeverEnding Story do Limahl para o Hopper conseguir a constante de planck
É isso
Foto: divulgaçao/Netflix