A Maldição de Samantha: o incompreendido clássico de Wes Craven
Por Gibran Teske
Hoje o mestre do terror moderno Wes Craven que nasceu no dia 2 de agosto de 1939 estaria completando 83 anos e para homenageá-lo aqui vai a crítica do A Maldição de Samantha que na minha opinião é um clássico incompreendido de um gênio que fez clássicos como A Hora do Pesadelo, A Maldição dos Mortos-Vivos e outros
Em 1986 um ano após gongar o A Hora do Pesadelo 2 depois de recusar dirigi-lo o diretor Wes Craven decidiu aproveitar o sucesso que o primeiro A Hora do Pesadelo lhe rendeu para fazer outros filmes até que junto com Bruce Joel Rubin ele decidiu adaptar o conto Friend para os cinemas foi então que surgiu o A Maldição de Samantha estrelado pela atriz Kristy Swanson bem antes de interpretar a Buffy Summers que a fez ser conhecida mundialmente. Infelizmente o longa não foi bem nas bilheterias, mas se tornou um clássico cult
No longa Paul um rapaz tímido que tem apenas como companhia o robô Bee Bee acaba se apaixonando pela vizinha Samantha, porém ao ficar solitário quando Samantha morre nas mãos do pai abusivo dela e Bee Bee é destruído por Elvira uma vizinha ranzinza Paul resolve dar uma de Victor Frankenstein ao implantar o chip de Bee Bee em Samantha sem imaginar as trágicas consequências que essa atitude pode trazer
Mesmo com o Kristy Swanson interpretando Samantha o A Maldição de Samantha não foi muito bem nas bilheterias por causa das mudanças impostas pela Warner se tornando um incompreendido filme do Wes Craven, mas apesar disso o longa tem cenas clássicas como o pesadelo do Paul com o pai abusivo da Samantha e a Samantha matando Elvira com uma bola de basquete